produtividade
O problema da revisão ↑
Já faz um ano que publiquei a primeira versão deste post. Desde então, muita coisa mudou e resolvi fazer uma compilação das minhas constatações e atuais angústias.
Desde o início dessa jornada, minha meta foi ser mais produtivo na escrita, especialmente quando esse processo demandava uma rotina de colaboração no trabalho - tanto para mera revisão quanto para coautoria.
Nesse contexto, o primeiro objetivo foi evitar trocas de arquivos Word por email, o que é certamente um processo improdutivo. Ao final, na maioria das vezes, não consegui convencer meus parceiros de escrita a modificar essa dinâmica, o que é compreensível, pois Word e email são ferramentas que todos usam desde que nasceram.
Confirmei que, se é difícil mudar um hábito nosso, mudar um hábito alheio é praticamente impossível.
Por isso me contentei em transformar apenas o meu processo de escrita, o que acabou sendo bom para a minha produtividade pessoal. Prova disso é que estou publicando este post, o que poderia não ter ocorrido, se eu ainda escrevesse com as ferramentas de sempre.
O problema da sincronia ↑
Desde o início, pretendia também evitar os riscos de deixar arquivos compartilhados no Dropbox (alternativa natural ao email), pois sabemos que apenas a última versão do arquivo é salva. Ora, tudo pode acontecer em uma pasta compartilhada, inclusive tudo pode ser perdido de uma hora para a outra. Assim, a substituição do email pelo Dropbox não me pareceu uma solução desejável.
Procurando melhor, encontrei diversas formas de contornar esses problemas, sendo que ferramentas para isso podem organizadas nos seguintes grupos: editores para escrita, editores com marcas de revisão ou versionamento e editores com comentários. Mas a verdade é que qualquer solução, ao priorizar uma abordagem, sacrifica as outras.
O problema se converte, portanto, em saber qual a dimensão mais importante para você: a escrita em si, o registro da evolução da escrita ou as conversas colaterais ao texto. Qual é o verdadeiro gargalo da sua escrita? Se você respondeu que a última alternativa é a mais (ou pelo menos bastante) importante, esse texto poderá ser do seu interesse.
A abordagem mais negligenciada ↑
De uma forma geral, considero que a perspectiva mais negligenciada pelos editores é aquela orientada a comentários. Os comentários não pretendem se fundir com o texto, e sim fornecer uma nova camada de informação, quem sabe inaugurando uma nova discussão. Por isso é mesmo muito difícil encontrar um bom editor de texto que reserve suficiente atenção aos comentários e o seu modo de ser.
Um bom exemplo de plataforma que caminha nessa última direção é o Medium. A plataforma promove o comentário a praticamente um novo fragmento de texto, iniciando conversas infinitas (threads) de mesma hierarquia diante do texto originalmente publicado. Nem sempre foi assim e o Medium já teve outra abordagem, quando tinha uma espécie de comentário inline, exibido ao lado do texto. Hoje o Medium exibe os comentários empilhados ao final do texto.
Mas, antes de mais nada, o Medium é uma ferramenta de publicação, e não um editor de texto web propriamente dito. Não recomendo de nenhuma forma que o Medium seja utilizado como solução para sua produtividade na escrita, pois ele realmente não serve para isso. De todo modo, o Medium é uma boa fonte de inspiração para pensarmos como pode ocorrer o debate em torno e por meio de textos.
Voltando ao assunto, se você prefere comentários ao lado do texto, uma possibilidade - e minha antiga escolha - seria o Hypothesis. Sempre considerei o Hypothesis uma solução melhor que seus concorrentes comerciais, como Genius ou Diigo. Esse último aparenta ter um perfil mais fechado e voltado à educação, espectro em que se encontram também o Perusall e o Kami. A ambiciosa apresentação do Hypothesis o identifica como uma nova camada sobre a internet.
Na verdade, o problema que o Hypothesis pretende resolver é tornar a internet anotável. Para tanto, sua solução mantém íntegros os links da anotação, mesmo em um ambiente no qual o texto sob anotação venha a evoluir. Como disse, outros produtos tentaram resolver o mesmo problema. Nenhum deles, contudo, parece ser tão bom quanto o próprio Hypothesis nessa missão.
Além disso, o Hypothesis pode ser instalado dentro do seu próprio site ou blog, o que não é possível com outras ferramentas. Por fim, é open source e, naturalmente, tem vocação para integração com outros sistemas. Mas, embora seja um software inspirador, creio que o Hypothesis não seja uma boa solução para produtividade da sua escrita, nem da minha.
Nesse campo, mais recentemente, no meu modo de ver, o Coda vem evoluindo de forma imbatível. Realmente o Coda está em um nível totalmente diferente e, entre outras funcionalidades, tem uma ótima ferramenta de comentários:
Ou seja, a diferença inicial está em que, conceitualmente, o Hypothesis é uma ferramenta para comentar qualquer página na internet, enquanto o Coda é um aplicativo com uma ótima ferramenta de comentários. São missões completamente diferentes e, por isso, mais do que para solucionar seu problema de escrita, servem para delinear quais são as soluções existentes em face de problemas conexos ao tema da leitura e da escrita na era digital.
Reduzindo as barreiras para o revisor ↑
O poder da anotação reside em que - deve ser - mínima a barreira para que o revisor colabore com o seu texto. Com isso, é mais provável que você consiga contar com aquela pessoa que não estaria disponível para colaborar dentro de uma plataforma de coautoria, por exemplo.
Não podemos deixar de considerar que, no fim, o que importa é a qualidade do texto. Assim, é importante que as ferramentas estejam alinhadas a essa finalidade.
Nesse propósito, nem sempre precisamos de uma plataforma sofisticada com controle de versão (ou seja, o texto e suas alterações), que é algo que não está totalmente dominado pela maioria dos revisores. Em contraste, ferramentas de anotação estão quase sempre ao alcance de uma pessoa minimamente disponível e podem dar muito mais retorno ao avanço do seu texto.
Não podemos deixar de considerar o poder da anotação. As ferramentas de anotação são simples e, de fato, funcionam, principalmente por respeitar o tempo e o conforto do revisor. Afinal, não existe quem escreva bem. Existe quem se dedique a revisar o texto e a criar condições para que ele alcance novos patamares de qualidade, o que será bastante mais fácil por meio da colaboração com pessoas diferentes e mais experientes.
Conclusão: a ferramenta não é o mais importante ↑
Pessoas escrevem textos e essa não é uma tarefa simples. Por isso é importante que as ferramentas de redação e revisão tenham os autores (não os leitores) como destinatários, respeitando o seu modo de trabalhar.
Quase nunca as barreiras à escrita são visíveis, até serem descobertas. Nesse cenário, quanto mais confortável for o processo de escrita, mais produtivo o autor será. E isso se aplica, com muito mais ênfase, à tarefa do revisor.
Bem, se você tem a felicidade de contar com um bom revisor, recomendo que aproveite e trabalhe com um programa que seja do domínio dele. Esse fato é mais importante do que a escolha de qualquer ferramenta, principalmente se você tiver a chance de discutir seu texto pessoalmente.
O que esperava com este post, além de enaltecer o papel do revisor e das conversas colaterais ao texto, era apenas contextualizar algumas ferramentas voltadas à redação colaborativa.
Ainda que nenhum dos programas mencionados sejam a solução definitiva para o problema da escrita em colaboração, servem para ampliar seu rol de referências e auxiliar na escolha das ferramentas essenciais para o fluxo de trabalho que você vier a construir. Boa escrita!
Se você é professor ou pretende organizar seus próprios estudos jurídicos a partir de questões objetivas, existem basicamente duas opções. Você pode utilizar alguma plataforma de questões (como o Qconcursos ou outros concorrentes) ou pode seguir uma apostila já preparada, geralmente um material impresso ou pdf elaborado por um curso que você frequente.
No meu modo de ver, as vantagens oferecidas pelas plataformas de questões são muito significativas. Afinal, dependendo do plano que você assine, será possível montar simulados, consultar comentários de professores, pesquisar com base em filtros, etc. E isso é especialmente importante se você está em um ambiente competitivo, como é o caso da preparação para concursos públicos.
Consciente dessas vantagens, resolvi me empenhar para oferecer aos meus estudantes a possibilidade de se prepararem para a prova (a minha ou outras provas jurídicas) com o auxílio dessas ferramentas. Afinal, as plataformas de questões são uma fonte inesgotável de conteúdo gratuito e precisavam apenas ser adaptadas para a minha finalidade.
O primeiro passo é naturalmente copiar e colar as questões da plataforma de sua preferência, organizando esse acervo de alguma forma.
O problema está em que não basta ter o banco de questões. Eu precisava também ter um ambiente no qual eu pudesse tomar notas e planejar a elaboração das provas. Além disso, eu precisava de uma ferramenta de busca para recuperar facilmente uma questão e as anotações sobre o gabarito. Ou seja, era preciso criar uma base de conhecimento. Depois de experimentar diversas soluções, terminei adotando o aplicativo Bear.
Enquanto o aplicativo é anunciado como uma ferramenta genérica construída para que o usuário tome notas (coluna da direita), ordenadas por uma lista (coluna central) e organizada em torno de tags (coluna da esquerda), minha utilização teve a seguinte meta: etiquetar cada alternativa das questões para que eu tivesse condição de saber exatamente quais os artigos de lei seriam cobrados em toda a prova. O meu Bear ficou assim organizado:
A melhor parte dessa organização é que ela torna possível expandir, em um formato de árvore, toda a lista de artigos citados. Assim, tenho certeza de que estou cobrindo bem o conteúdo, tanto nas alternativas corretas quanto nas incorretas.
Em resumo, como professor de Direito, optei por oganizar provas objetivas para os estudantes de todas as disciplinas que leciono. Acho que é uma forma muito justa de avaliar os estudantes, especialmente em matérias de conteúdo dogmático. Nessa jornada, percebi que a etapa de organização das questões era uma fase crítica para o meu planejamento.
Descobri também que existe uma série de ferramentas (por exemplo, os editores de notas no estilo Zettelkasten) que ajudam a solucionar esse problema. A que mais se adaptou ao meu modo de trabalho foi a organização em torno de tags, que é justamente a vocação do aplicativo Bear. Aliás, todas as funcionalidades que utilizo são cobertas pelo plano gratuito do aplicativo.
Por fim, ainda que você não tenha a mesma demanda que a minha, acho que vale experimentar, pois criar o hábito de tomar notas de forma organizada ajuda a resolver uma série de outros problemas típicos de quem trabalha com a organização de informações e a redação de textos.
PS1: Bear é um aplicativo de anotações para Mac, concebido em torno de uma ferramenta avançada de etiquetamento aninhado (nested tags). Apesar de parecer simples, é uma solução bastante complexa e única, que permite criar uma navegação hierárquica nos assuntos do seu interesse.
Infelizmente, por se tratar de uma abordagem exclusiva do Bear, o usuário Windows precisará encontrar sua própria forma de organização dentro das outras opções disponíveis: OneNote, Evernote, Boostnote, etc. Nenhuma delas conta com etiquetamento aninhado.
PS2: Novo post sobre como corrigir provas objetivas pelo celular.
A plataforma de trabalho do DireitoTec tem base no Slack. Existem outras plataformas, mas o Slack é um bom ponto de partida para você que busca construir um grupo de pesquisa ou um grupo de trabalho que precise se comunicar de forma mais organizada e assíncrona.
Superando o Whatsapp
A comunicação instantânea deixou de ser um problema com o Whatsapp. Mas o Whatsapp nos criou uma série de outros problemas. Para nós é premissa que trabalho e outros assuntos estejam separados e que nossos pesquisadores estejam efetivamente concentrados enquando se dedicam aos nossos projetos. Ao mesmo tempo, precisamos de agilidade na comunicação.
Bem, se você estiver no Whatsapp, o seu grupo será uma timeline apenas, confundindo a comunicação. Ou melhor, aplicativos como o Whatsapp são feitos no propósito de informar instantaneamente uma comunidade sobre um assunto apenas, de preferência um assunto simples. Além disso, é normal que você possa perder alguma notificação sem graves consequências. Isso simplesmente não serve ao nosso propósito.
A solução dada pelo Slack e suas alternativas é criar um canal para cada assunto, de modo que diferentes subgrupos habitem somente os canais de seu interesse.
Trocando em miúdos, o Slack é uma espécie de conjunto de grupos de Whatsapp, no sentido que cada grupo tem uma timeline. É claro que não é apenas isso, mas é preciso primeiro fixarmos alguns entendimentos mínimos para compreendermos todo o potencial das áreas de trabalho remoto.
Desenhando sua área de trabalho
Nossa área de trabalho no Slack muda ao longo do tempo, de tal modo que compartilhamos aqui o que está disposto hoje. Temos alguns grupos abertos (marcados com um íncone de #), nos quais separamos algumas comunidades. No nosso caso, os canais fechados habitados por equipes destinas a algum projeto financiado e dentro deles ocorre a prestação de contas do projeto.
Dominando os bots
Temos também canais habitados por bots. Na verdade não é tão chique assim.
Os bots são integrações do Slack com outros softwares, de tal modo que as mensagens trocadas tanto servem de input quanto output. Isso quer dizer que os canais exibem mensagens no Slack, passivamente, ao atualizar o status de alguma atividade desempenhada fora dele. Ou então, ativamente, o próprio Slack envia um comando para que você possa operar o software integrado com o Slack, por meio de uma mensagem com sintaxe previamente estabelecida.
É mais fácil do que parece, pois a usabilidade da ferramenta é incrível. Tudo o que você precisa fazer é procurar por integrações disponíveis e convidar o bot respectivo para sua área de trabalho. A lista de aplicativos com integração com o Slack está disponível em sua loja. Escolha o aplicativo de sua preferência e, se isso ainda não faz parte do seu hábito, comece a se acostumar a conversar com ele por uma linha de comando.
Um canal para cada necessidade
Voltando ao assunto, para cada necessidade do nosso grupo existe um canal e muitas vezes existe um bot também. Para gerir as planilhas temos o canal do Airtable. Para escrita colaborativa temos o canal do Draft. E para gerir as referências bibliográficas temos o canal do Zotero.
Há também canais fechados (marcados com um ícone de cadeado), pois são reservados a pesquisadores que estão em atividade remunerada. Esse grupo presta contas por meio de uma espécie de folha de ponto, chamada Jibble. Além disso, os pesquisadores em projeto remunerado respondem a questões periódicas sobre o que fizeram, planejam fazer e as dificuldades que estão enfrentanado. O bot que cuida dessa manutenção se chama Tatsu. Por fim, temos o bot dedicado à gestão de tarefas com prazos estipulados, chamado Todoist.
Algumas pessoas podem achar essa caixa de ferramentas sobrecarregada. Mas a verdade é que, se você se envolve em um projeto complexo, vai precisar gerenciar diversas frentes e o melhor é que elas estejam separadas.
Em breve voltaremos a publicar aqui postagens dedicadas a cada uma dessas ferramentas e esperamos ouvir como elas estão ajudando (ou não) o seu processo de trabalho.
A plataforma de trabalho do DireitoTec tem base no Slack. Existem outras plataformas, mas o Slack é um bom ponto de partida para você que busca construir um grupo de pesquisa ou um grupo de trabalho que precise se comunicar de forma mais organizada e assíncrona.
Superando o Whatsapp
A comunicação instantânea deixou de ser um problema com o Whatsapp. Mas o Whatsapp nos criou uma série de outros problemas. Para nós é premissa que trabalho e outros assuntos estejam separados e que nossos pesquisadores estejam efetivamente concentrados enquando se dedicam aos nossos projetos. Ao mesmo tempo, precisamos de agilidade na comunicação.
Bem, se você estiver no Whatsapp, o seu grupo será uma timeline apenas, confundindo a comunicação. Ou melhor, aplicativos como o Whatsapp são feitos no propósito de informar instantaneamente uma comunidade sobre um assunto apenas, de preferência um assunto simples. Além disso, é normal que você possa perder alguma notificação sem graves consequências. Isso simplesmente não serve ao nosso propósito.
A solução dada pelo Slack e suas alternativas é criar um canal para cada assunto, de modo que diferentes subgrupos habitem somente os canais de seu interesse.
Trocando em miúdos, o Slack é uma espécie de conjunto de grupos de Whatsapp, no sentido que cada grupo tem uma timeline. É claro que não é apenas isso, mas é preciso primeiro fixarmos alguns entendimentos mínimos para compreendermos todo o potencial das áreas de trabalho remoto.
Desenhando sua área de trabalho
Nossa área de trabalho no Slack muda ao longo do tempo, de tal modo que compartilhamos aqui o que está disposto hoje. Temos alguns grupos abertos (marcados com um íncone de #), nos quais separamos algumas comunidades. No nosso caso, os canais fechados habitados por equipes destinas a algum projeto financiado e dentro deles ocorre a prestação de contas do projeto.
Dominando os bots
Temos também canais habitados por bots. Na verdade não é tão chique assim.
Os bots são integrações do Slack com outros softwares, de tal modo que as mensagens trocadas tanto servem de input quanto output. Isso quer dizer que os canais exibem mensagens no Slack, passivamente, ao atualizar o status de alguma atividade desempenhada fora dele. Ou então, ativamente, o próprio Slack envia um comando para que você possa operar o software integrado com o Slack, por meio de uma mensagem com sintaxe previamente estabelecida.
É mais fácil do que parece, pois a usabilidade da ferramenta é incrível. Tudo o que você precisa fazer é procurar por integrações disponíveis e convidar o bot respectivo para sua área de trabalho. A lista de aplicativos com integração com o Slack está disponível em sua loja. Escolha o aplicativo de sua preferência e, se isso ainda não faz parte do seu hábito, comece a se acostumar a conversar com ele por uma linha de comando.
Um canal para cada necessidade
Voltando ao assunto, para cada necessidade do nosso grupo existe um canal e muitas vezes existe um bot também. Para gerir as planilhas temos o canal do Airtable. Para escrita colaborativa temos o canal do Draft. E para gerir as referências bibliográficas temos o canal do Zotero.
Há também canais fechados (marcados com um ícone de cadeado), pois são reservados a pesquisadores que estão em atividade remunerada. Esse grupo presta contas por meio de uma espécie de folha de ponto, chamada Jibble. Além disso, os pesquisadores em projeto remunerado respondem a questões periódicas sobre o que fizeram, planejam fazer e as dificuldades que estão enfrentanado. O bot que cuida dessa manutenção se chama Tatsu. Por fim, temos o bot dedicado à gestão de tarefas com prazos estipulados, chamado Todoist.
Algumas pessoas podem achar essa caixa de ferramentas sobrecarregada. Mas a verdade é que, se você se envolve em um projeto complexo, vai precisar gerenciar diversas frentes e o melhor é que elas estejam separadas.
Em breve voltaremos a publicar aqui postagens dedicadas a cada uma dessas ferramentas e esperamos ouvir como elas estão ajudando (ou não) o seu processo de trabalho.